Câmara escura: catorze pessoas no exíguo espaço outrora concebido para acudir aos feridos e doentes, acidentados no espaço escolar. Verifica-se uma baixa, resolve-se a fobia e cada uma de nós participa nos passos organizados para imprimir o filme que seca há pelo menos uma semana.
Retomámos à sala. Em grande azáfama, há quem proceda à digitalização de cerejas, flores e afins, enquanto haja ainda pedidos de socorro, no que concerne ao uso de ferramentas informáticas e organização de blogues. Espero pacientemente, treinando o uso do programa Photoshop. Com sentido de humor podemos elaborar composições hilariantes...
"Descobrimos" uma forma de fazer liftings a fotografias portadoras de estragos, borbulhas ou rugas...gostei. Pena não poder fazer aplicações directas no modelo original, ao vivo e em 3 D !
De volta à Câmara escura, recolhemos as fotografias, amavelmente prontas, graças ao calor do dia que ajudou a secar o papel.
Deixo-vos as mãos de meu pai, essas mãos amigas que me ajudaram a ser quem sou. Beijo paizinho, do tamanho do meu amor por si.
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