Hoje não tive tempo para pensar. Pensar, entenda-se, como costumo fazer , de forma quase obsessiva, agarrando os pequenos nadas do quotidiano. Passei pelos blogues amigos em busca da conversa pessoal, adiada pelos afazeres que obrigam a afastar-me da minha necessidade de crescer com os outros. Volto a pensar na morte que me tem rondado a família e nem sei que sinta: medo?
Tememos o desconhecido. Mas não será a morte, o único fim para cada um de nós? Onde cabe o misticismo, a esperança e a fé, para que a caminhada seja menos penosa? Tinha razão a Odete Santos, quando disse ao mundo que aqueles que creem conseguem viver de forma mais saudável, sobretudo dentro das suas próprias mentes. Palavras, a meu ver , sábias. Hoje não tive tempo para pensar.Ou será que fugi de mim mesma para evitar um desagradável confronto de ideias contraditórias?
Quando me acontece é por fugi de mim, para pensar arranja-se sempre tempo, mas pensar continua a ser-me muito desconfortável.
ResponderEliminarBien, perdona que me meta en tu vida, lo suelo hacer a menudo con todos, pues lo que más me importa en este mundo es la gente. No soy yo, pobre infeliz, experto en nada, y tampoco se me da bien el consolar, pero trato de comprender. Y he comprendido, que necesitas dejar esas obsesiones, así que te propondré un juego al estilo de aquel de los vientos que seguramente te distrajo un rato.
ResponderEliminarSalu2.
Gracias amigo.
EliminarAbrazos
A morte não me assusta minimamente, assusta-me é a forma como vou lá chegar.
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