O problema é que tudo que é importante está longe.
Está longe a dignidade dos outros; está longe a liberdade dos outros; os próprios "outros" estão longe. Estão longe dos afectos contidos dos incontidos sentires de vazio e de inércia.
Não há (e se calhar nunca houve) a capacidade de poder viver em comunhão com o próximo. Vive-se num profundo autismo em termos de respeito pelos demais.
Não há (e se calhar nunca houve) a capacidade de poder viver em comunhão com o próximo. Vive-se num profundo autismo em termos de respeito pelos demais.
Provavelmente sempre assim foi e eu, pobre Maria, tenho vivido nesta ignorância de não saber quem são afinal todos os outros ou na pior das hipóteses quem sou eu...
Gracias María por dejarme tu comentario. Tienes un blog muy interesante.
ResponderEliminarSalu2.
No Maria, todo eso no esta lejos, solo depende de como usemos el catalejo para mirar. Todos nacemos con un catalejo, lo que pasa es que muchos colocan la lente del revés.
ResponderEliminarUn abrazo y ánimo... que no decaiga la moral, que parece que te la veo un poco baja.
Vim retribuir a visita. Retribuída que está, quando voltar a este blog será não por simpatia mas por prazer. Parabéns.
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